segunda-feira, 14 de junho de 2010

Tua Carne


Provoco-te amarrando teus braços, enrolando a corda em teu corpo e vendando teus olhos!

Brinco de escrever palavras em você e as leio tuas carnes com meu tato, olfato e paladar.
Mordo e sugo os teus lábios, te aperto, Provoco-te inteiramente.
Aperto os nós pra que fique mais imóvel e tua excitação se demonstra na pele, na respiração, no corpo tremulo e no falo enrigecido.
As cordas marcam tua masculinidade e nela passo a língua sem pudor arrancando-te gemidos de prazer!
Transpira e pede que tire a venda, liberto teus olhos, estão cheios de desejo.
Contorce-se e a corda aperta ainda mais,
Mas não reclama, ao invés disso, pede que não te poupe, está entregue...
Anseia pelo êxtase prometido.
Diz que tua vontade chega a ser anormal, que não quer ser liberto das cordas, Que adora essa imobilidade imoral!
As amarras te cortam, marcam, junto ao prazer.
Esguia-se o mais que pode, e grita que quer meter.
Me encaixo direitinho em vc e exijo fundo, com força, quer ser meu escravo homem...
Se submeterá a sua dona, fazendo tudo que ela quer, mas só depois de explodir em gozos que te façam desfalecer.

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